Médico foi agredido dentro de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Águas Lindas de Goiás. O Conselho cobra segurança no ambiente de trabalho.
O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) repudiou a agressão sofrida pelo médico Pablo Henrique, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). Leal teria sido agredido pelo marido de uma paciente que morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Mansões Odisséia.
“Nada justifica a violência”, afirmou o Conselho.
A defesa do marido da paciente diz que Jhader de Melo Montalvão, de 35 anos, lamenta a agressão e que ele agiu pela emoção da perda da esposa.. A agressão aconteceu na segunda-feira (11), dentro da UPA Mansões Odisseias. Em nota, o Cremego afirma que apura as circunstâncias do atendimento médico.
“Infelizmente, esse episódio inadmissível e repugnante contra médicos tem se tornado comum e medidas urgentes precisam ser implementadas”, afirmou.
O Conselho cobra ainda segurança no ambiente de trabalho e alega que a agressão, além de ferir a integridade física de Leal, é uma afronta a toda a classe médica e ao sistema de saúde goiano. “Clamamos às autoridades condições dignas de trabalho e segurança aos médicos e a todos os profissionais de saúde”, diz
O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) repudiou a agressão sofrida pelo médico Pablo Henrique, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). Leal teria sido agredido pelo marido de uma paciente que morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Mansões Odisséia.
“Nada justifica a violência”, afirmou o Conselho.
A defesa do marido da paciente diz que Jhader de Melo Montalvão, de 35 anos, lamenta a agressão e que ele agiu pela emoção da perda da esposa.. A agressão aconteceu na segunda-feira (11), dentro da UPA Mansões Odisseias. Em nota, o Cremego afirma que apura as circunstâncias do atendimento médico.
“Infelizmente, esse episódio inadmissível e repugnante contra médicos tem se tornado comum e medidas urgentes precisam ser implementadas”, afirmou.
O Conselho cobra ainda segurança no ambiente de trabalho e alega que a agressão, além de ferir a integridade física de Leal, é uma afronta a toda a classe médica e ao sistema de saúde goiano. “Clamamos às autoridades condições dignas de trabalho e segurança aos médicos e a todos os profissionais de saúde”, diz.
O g1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de Águas Lindas de Goiás para pedir um posicionamento sobre o caso, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno. Também tentou localizar o contato do médico para ouví-lo, mas não obteve sucesso até a última atualização desta matéria.
Relembre
O médico Pablo Henrique foi agredido com socos pelo marido de uma paciente que morreu na UPA onde ele trabalha, em Águas Lindas de Goiás. Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito acredita que o profissional foi negligente ao atender a esposa dele e, consequentemente, permitiu que ela morresse.
A agressão aconteceu na segunda-feira (12), no Setor Mansões Odisséia. Jhader confessou aos policiais que ficou nervoso com a morte da esposa e, por isso, invadiu a sala do médico para agredi-lo. Um exame de corpo delito constatou que o médico teve um ferimento de três centímetros em uma das pálpebras causada pelos socos.
Fonte: G1